Com o primeiro semestre de 2025
chegando ao fim, uma coisa já
ficou clara: o ano está sendo
generoso, e corajoso, com os
gamers. Divulgados anúncios
impactantes, lançamentos
marcantes, eventos que abalaram o
mercado e, acima de tudo, a
sensação de que a nova geração de
consoles finalmente está se
firmando. O PS5, depois de anos
com lançamentos espaçados e
tímidos, agora mostra o que é
realmente capaz, com jogos que
combinam potência gráfica,
criatividade autoral e
experiências que ultrapassam a
barreira do entretenimento.
Mas o que vem por aí nos próximos
meses promete ainda mais. Se a
primeira metade do ano nos
entregou surpresas, remakes
aguardados e o retorno de
franquias queridas, o segundo
semestre aponta para uma reta
final épica, cheia de promessas
grandes e apostas ambiciosas. É o
tipo de momento em que os
jogadores se dividem entre a
empolgação e o dilema de escolher
onde investir tempo, e
dinheiro.
Das continuações mais esperadas
aos novos IPs que já nasceram
cercadas de expectativa, o segundo
semestre de 2025 parece disposto a
manter o hype no alto,
especialmente para quem joga no
ecossistema PlayStation. E como
bons fãs que somos, não dá pra
deixar esse momento passar batido.
A seguir, reunimos os lançamentos
mais quentes, os rumores mais
fortes e os títulos que têm tudo
para roubar os holofotes e, quem
sabe, entrar na lista de melhores
do ano.
Resident Evil 9:
Réquiem
Com lançamento previsto para 27 de
fevereiro de 2026, Resident Evil 9:
Requiem já está dominando as conversas
desde que cerrou o Summer Game Fest
2025 com um trailer sombrio,
perturbador e extremamente
cinematográfico. A Capcom, como quem
sabe exatamente o que está fazendo,
escolheu o último suspiro do evento
para fazer o anúncio, e o impacto foi
imediato. Bastou uma sequência de
imagens de tensão, música atmosférica
e aquele toque de mistério clássico da
franquia para ler a teoria dos fãs e
consumir por toda a comunidade.
Mesmo com o lançamento marcado para o
ano que vem, o marketing está apenas
começando, e o segundo semestre de
2025 promete ser o verdadeiro palco de
revelações, trailers aprofundados e
detalhes sobre jogabilidade. A Capcom
já indicou que esta será uma entrega
mais introspectiva, mais focada no
terror psicológico e nas sensações de
paranóia, isolamento e culpa.
Elementos clássicos da franquia, como
inventário limitado, quebra-cabeças e
administração de recursos ambientais
devem voltar com força, mas
acompanhados de mecânicas novas que
modernizam a experiência sem perder a
essência.
O subtítulo “Requiem” não é apenas
estético, ele carrega peso narrativo.
A palavra remete a um lamento final, a
uma homenagem aos mortos, a um
encerramento cerimonial. E isso vem
gerando especulações sobre o jogo
representar não apenas o fechamento de
uma trilogia (iniciada em Resident
Evil 7 e continuada em Village), mas
também um ciclo importante dentro da
própria cronologia da série.
Personagens icônicos podem retornar,
mistérios antigos podem ser
resolvidos, ou reabertos sob uma nova
luz.
A ambientação, pelo que foi mostrado
até agora, é mais densa, mais
angustiante. Florestas opressoras,
ruínas alagadas, ambientes escuros
onde a ameaça pode estar no fundo do
quadro ou dentro da mente do
protagonista. Há uma promessa de que o
medo aqui será menos “jump scare” e
mais atmosférico, daquele tipo que se
instala aos poucos, que incomoda o
jogador em silêncio e obriga a um
desafio desconfiado de cada
canto.
A expectativa está no talo, e com
razão. A Capcom tem demonstrado
domínio absoluto sobre a fórmula de
survival horror moderno, e Resident
Evil 9 parece querer ser mais do que
um bom jogo: ele quer marcar uma era.
E pelo que vimos até agora, tem tudo
para conseguir.
Silent Hill 2 Remake
Depois de anos de silêncio,
ironicamente protegido, considerando a
natureza da franquia, a Konami
finalmente retorna ao cenário do
terror psicológico com um dos jogos
mais icônicos de todos os tempos:
Silent Hill 2. O remake, desenvolvido
pela Bloober Team, é uma tentativa
ambiciosa de revisitar um clássico que
ajudou a moldar não só o gênero, mas
toda a linguagem narrativa dos
videogames. E, para muitos fãs, é
também uma oportunidade de reatar um
vínculo emocional com uma série que,
por muito tempo, parecia
esquecida.
Previsto para outubro de 2025,
estrategicamente posicionado às
vésperas do Halloween, o lançamento
carrega o peso da expectativa de uma
geração inteira de jogadores, tanto
dos veteranos que viveram o original
no PS2, quanto dos novos curiosos com
o culto em torno de Silent Hill. A
Bloober Team, responsável por títulos
como Layers of Fear e The Medium,
assume o desafio com uma abordagem que
promete conformidade com o material
original, ao mesmo tempo em que o
traduz para os padrões técnicos e
sensoriais da nova geração.
Graficamente, o salto é evidente. A
névoa densa, os corredores escuros e a
arquitetura opressora da cidade
ganharam uma nova camada de
detalhamento e realismo, sem abrir mão
da estética incômoda que sempre define
uma série. A atmosfera é sufocante,
claustrofóbica, desconfortável pela
natureza, e tudo isso é potencializado
pelo uso de iluminação dinâmica,
texturas decadentes e um design de som
que aposta menos no susto e mais na
sugestão.
Além disso, a dublagem atualizada e o
aprimoramento das expressões faciais
prometem trazer uma nova dimensão aos
conflitos internos do protagonista
James Sunderland. Uma carga emocional,
que no original já era pesada, aqui
ganha mais nuances, mais silêncio,
mais hesitação, mais humanidade. A
dor, a culpa e o desejo de redenção
não são apenas temas narrativos: eles
estão esculpidos no rosto dos
personagens, nos cenários em ruínas e
na forma como o mundo reage à presença
do jogador.
O remake também reacende uma
discussão maior: a de como jogos podem
tratar o medo de maneira profunda, não
apenas por meio de monstros ou sustos,
mas através de dilemas humanos,
simbologias perturbadoras e atmosferas
que exploram o psicológico com
sutileza. Silent Hill 2 sempre foi
mais do que um jogo de terror, foi um
mergulho na mente de um homem
quebrado, e uma metáfora poderosa
sobre luto, negação e trauma.
Revisitar essa história em um momento
em que os jogos estão cada vez mais
maduros é um jogo ousada, e
extremamente necessário. Se a equipe
Bloober conseguir equilibrar
fidelidade com inovação, respeito com
reinvenção, Silent Hill 2 Remake pode
não apenas reviver uma franquia
adorada, mas também redefinir o que
esperamos de um jogo de terror na
geração atual. E isso, para muitos, já
é motivo mais do que suficiente para
contar os dias até outubro.
Wolverine da Marvel
Depois do sucesso estrondoso
de Marvel's Spider-Man 2, que
consolidou a Insomniac Games
como uma das desenvolvedoras
mais talentosas da atualidade,
o estúdio agora prepara o
terreno para um salto ainda
mais ousado: trazer à vida
Logan, o Wolverine, em um jogo
solo que promete ser tão
visceral quanto emocional.
Ainda sem dados exatos
confirmados, tudo indica que
Wolverine da Marvel chega até
dezembro de 2025, e, se
depender da expectativa do
público, será um dos
lançamentos mais aguardados da
reta final do ano.
O primeiro teaser já deixou
claro que a abordagem será
diferente da usada com o
Aranha. Sai o tom leve e
sonoro de Nova York, entra a
brutalidade crua, o sangue, os
dilemas morais e o passado
assombrado de Logan. O visual
do trailer é sombrio,
carregado de tons terrosos e
sombras densas, e o cenário de
um bar destruído em Madripoor
diz muito sobre o clima que
podemos esperar: menos glamour
de super-herói e mais
selvageria emocional.
A Insomniac, que já
demonstrou um domínio técnico
impressionante com o
DualSense, o SSD e o sistema
de combate responsivo do PS5,
agora tem nas mãos um
personagem que exige outro
ritmo, outro peso, outro tipo
de narrativa. Wolverine não
salta entre prédios: ele sente
o chão, a dor, o tempo. Suas
batalhas são físicas e
mentais, e o combate promete
ser mais direto, intenso e
violento, talvez com foco em
desmembramentos, ataques
brutais e uma IA que reaja de
forma mais agressiva.
Além do combate, o grande
trunfo pode estar na
narrativa. A complexidade de
Logan, sua relação com o
próprio passado, a busca
constante pela redenção e a
tensão entre o instinto animal
e a tentativa de ser humano
são ingredientes perfeitos
para um enredo mais intimista
e dramático, que foge da
fórmula tradicional do
super-herói. Se a Insomniac
decidir explorar o trauma, a
perda e o isolamento com a
mesma sensibilidade que
aplicou na relação entre Peter
e Miles, o jogo pode ir muito
além do esperado.
Outro ponto de atenção é o
mundo em que esse Wolverine
será inserido. Embora os
detalhes ainda sejam escassos,
rumores indicam que teremos
uma experiência semiaberta,
com liberdade de exploração
por chave, missões secundárias
significativas e ambientes
variados, do Canadá rural a
instalações secretas. Há
espaço para contar não apenas
a história de Logan, mas
também para ampliar o universo
Marvel nos jogos, com
participações pontuais de
outros personagens, easter egg
e conexões narrativas com
futuros jogos.
Se Wolverine da Marvel seguir o
nível de qualidade dos títulos do
Aranha, ele não só tem potencial
para ser um dos grandes
lançamentos de 2025, como também
pode redefinir a forma como
personagens mais sombrios e
complexos da Marvel são adaptados
nos videogames. A Insomniac já
provou que sabe respeitar a
essência de um herói enquanto cria
algo novo, e agora, com Logan, ela
tem a chance de entregar um jogo
que não apenas diverte, mas também
marca.
Lâmina Estelar: Despertar
A sequência direta de Stellar
Blade foi anunciada de surpresa,
mas bastou um teaser enigmático e
algumas imagens para lançar os
fóruns, alimentar as redes sociais
e dar início a uma onda de teorias
entre fãs e críticos. O primeiro
jogo, que já havia se destacado
por seu visual marcante, narrativa
emocional e combativo estilizado,
agora dá espaço a um segundo
capítulo que promete ser mais
ambicioso, mais profundo e ainda
mais provocador.
A protagonista Eve está de volta,
mas não é mais a mesma. Os
primeiros detalhes revelam que ela
retorna com novos dilemas
internos, desafios mais complexos
e, claro, habilidades inéditas que
expandem suas possibilidades tanto
no combate quanto na exploração.
Seu visual também evoluiu: mais
maduro, com referências culturais
e um refinamento estético que
sugere um personagem em
transformação, não apenas físico,
mas emocional. O que antes era uma
jornada de descoberta e
resistência, agora parece caminhar
para um mergulho mais íntimo e
filosófico sobre identidade,
culpa, fé e propósito.
O sistema de combate, já elogiado
no primeiro título, será
reformulado para se tornar ainda
mais técnico, responsivo e
expressivo. A desenvolvedora Shift
Up prometeu novas camadas
estratégicas, como ataques
temporizados, estilos de luta
customizáveis e maior integração
entre as habilidades especiais e o
posicionamento do jogador. O
objetivo é dar mais liberdade de
escolha sem sacrificar o ritmo
fluido que marcou as batalhas
contra chefes colossais e inimigos
desafiadores. Em outras palavras,
será mais exigente, e, para
muitos, mais gratificante.
Na parte narrativa, tudo indica
que a história vai além da luta
entre humanidade e tecnologia.
Stellar Blade 2 (título ainda não
oficializado) quer ampliar o
universo sci-fi com questões
existenciais mais densas,
explorando o que significa ser
humano em um mundo onde os limites
entre biológico e sintético já não
existem mais. Religião,
transumanismo, memória,
manipulação genética e liderança
são temas sugeridos nas primeiras
faixas. É uma abordagem mais
ousada, que pode colocar Eve em
conflitos não apenas contra
inimigos, mas contra ideologias,
sistemas e até decisões que ela
mesma já tomou.
Visualmente, a sequência promete
manter (e superar) o altíssimo
padrão do original. A direção de
arte continua apostando em
contrastes fortes, o deserto e o
metal, o sagrado e o mecânico, o
vazio e a luz. Novos planos estão
sendo desenvolvidos com foco na
verticalidade, interatividade e na
construção de mundos semiabertos
com identidade própria,
incentivando a exploração e o
senso de descoberta.
Para quem gosta de jogos com ação
estilizada, narrativa conectada de
emoção e dilemas morais
envolventes, essa sequência tem
tudo para entregar uma experiência
ainda mais marcante. E mais: tem o
potencial de consolidar Stellar
Blade como uma das franquias mais
importantes da nova geração do
PlayStation. Se o primeiro jogo
chegou como uma surpresa
inesperada, o segundo vem como uma
declaração de maturidade, com a
missão clara de transformar
impacto inicial em legado
duradouro.
Eco de Sangue
A FromSoftware retornou — e, como
já virou tradição, bastou um
vislumbre para que toda a
comunidade gamer parasse em estado
de alerta. Em meio às ofertas de
anúncios do Summer Game Fest 2025,
foi a rápida e enigmática
apresentação de Blood Echo que
deixou uma marca real. O trailer,
curto e críptico, trouxe imagens
perturbadoras: becos envoltos em
névoa, criaturas grotescas com
anatomias impossíveis e um
protagonista sozinho empunhando
lâminas ritualísticas, tudo sob
uma direção artística que pulsa
com decadência e melancolia.
Até o momento, a From não
confirmou se trata de um novo
universo ou de um sucessor
espiritual de Bloodborne — mas o
DNA está todo ali. Do combate ágil
e brutal ao design gótico
profundamente atmosférico,
passando pela sensação de um mundo
fragmentado, onde o horror se
mistura à beleza, tudo em Blood
Echo parece ecoar (com o perdão do
trocadilho) os elementos que
fizeram do clássico de 2015 uma
referência cult entre os
soulslike.
Nos bastidores, fontes confiáveis
já indicam uma possível janela
de lançamento para o final de
2025, o que só alimenta ainda mais
a antecipação. E, sejamos francos:
quando se trata da FromSoftware, o
simples barco já é suficiente para
incendiar fóruns, canais de teoria
e corações ansiosos. O estúdio
obteve o raro status de confiança
cega — não importa o quão pouco
seja revelado, sabemos que vem
algo denso, desafiador e
artisticamente ousado.
Se Blood Echo realmente carrega o
legado de Bloodborne, podemos ser
testemunhas de uma nova
obra-prima: uma jornada sombria e
visceral, onde uma narrativa se
esconde nos detalhes, e exige mais
do que reflexos, exige entrega.
Para quem busca mais do que um
jogo, mas uma experiência imersiva
e inesquecível, esse pode ser o
título que definirá o fim de
2025.
Horizon: O Legado do Céu
A Guerrilla Games está pronta
para alçar voos mais altos,
literalmente, com o mais novo
spin-off do universo Horizon. Em
um movimento ousado e promissor, o
estúdio aposta em uma abordagem
inédita: exploração aérea em
grande escala, florestas suspensas
entre penhascos e criaturas
voadoras colossais que desafiam
não só a gravidade, mas também a
imaginação dos jogadores. Com
novos personagens assumindo o
protagonismo, o título parece
determinado a expandir as
fronteiras da franquia sem perder
sua essência.
Diferente do tom denso e
melancólico dos jogos principais,
este spin-off promete ser mais
leve, mais aventureiro, quase
onírico, mas sem abrir mão da
riqueza visual e da imersão
ambiental que transformaram
Horizon em uma das séries mais
aclamadas da geração. A direção de
arte continua impecável, agora com
ênfase em cenários verticais,
paletas vibrantes e ecossistemas
flutuantes que prometem renovar a
sensação de descoberta a cada
plano entre as copas.
Mais do que uma simples expansão,
o projeto surge como um respiro
narrativo e mecânico. Ao se
libertar momentaneamente dos
conflitos grandiosos de Aloy, o
jogo abre espaço para experimentar
novas ideias, ritmos e dinâmicas,
mantendo o jogador fascinado com o
mundo, mas sob uma nova
perspectiva, literalmente do
alto.
Se cumprir o que promete, esse
spin-off pode se tornar um marco
dentro da própria franquia: não
apenas um derivado, mas um sopro
de ar fresco, com potencial para
atrair novos públicos e reacender
o encantamento dos veteranos. A
Guerrilha está flutuando
suavemente mais alto, e, ao que
tudo indica, está liderando uma
série junto para novos
horizontes.
Outros que merecem atenção:
•
Eclipse Drift
– Ficção Científica da Quantic Dream com
foco em escolhas e combate tático.
•
Kingdom Come: Deliverance II
– RPG histórico que retorna mais
ambicioso.
•
The Plague Reign
– Continuação de A Plague Tale, agora em
ambiente aberto.
•
Astro’s Playroom 2
– Já confirmado, deverá mostrar novas
capacidades do DualSense.
Conclusão
O segundo semestre de 2025 promete ser um
verdadeiro espetáculo, e não apenas por causa
dos títulos de peso que encabeçam os
holofotes, mas pela impressionante diversidade
de estilos, narrativas propostas e criativas
que se desenha no horizonte. Estamos falando
de uma temporada recheada de terror
psicológico, aventuras com super-heróis, RPGs
ambiciosos, ação futurista e continuações que
os fãs esperam há quase uma década. Tudo
indica que fecharemos o ano não apenas com uma
avalanche de lançamentos importantes, mas com
experiências capazes de marcar época, e talvez
até moldar o que será a próxima geração de
consoles.
Mais do que uma simples sequência de
estreias, o que estamos testemunhando é a
retomada de ousadia por parte dos estúdios. Há
um claro movimento de volta às raízes
criativas, onde cada título carrega uma
identidade própria, com mecânicas bem
pensadas, universos envolventes e narrativas
que querem dizer algo. Essa atenção aos
detalhes, esse cuidado artístico, esse impulso
pela inovação, tudo isso transforma cada
lançamento em algo que vai além do
entretenimento. Vira conversa, vira memória,
vira cultura.
Para quem ama videogame, esse é o tipo de
momento que faz valer cada espera, cada
trailer assistido, cada contagem regressiva. É
quando o mercado deixa de ser apenas
previsível e se transforma em uma celebração
daquilo que o torna tão apaixonante: a
capacidade de surpreender.
E agora, claro, a pergunta logicamente: quais
desses lançamentos já ganharam o seu coração
antes mesmo de chegar às prateleiras? Porque,
convenhamos, 2025 ainda nem acabou — mas já
parece inesquecível.