Os Grandes Lançamentos do PlayStation 5 em 2025: O Que Esperar da Nova Geração de Jogos


Foto de Amanz no Unsplash


O ano de 2025 promete ser um marco para quem tem um PlayStation 5. Com a nova geração já bem estabelecida, os estúdios estão cada vez mais ousados, entregando experiências que misturam histórias cativantes, gráficos impressionantes e mecânicas inovadoras. Por isso, reunimos aqui os principais lançamentos confirmados para o console da Sony — e tudo indica que este será um dos anos mais memoráveis ​​da história dos jogos.


1. Fantasma de Yōtei

Lançamento: 2 de outubro de 2025

Se Ghost of Tsushima já tinha elevado o nível dos jogos de mundo aberto com temática de samurai, Ghost of Yōtei vem para aperfeiçoar tudo o que já era incrível. Ambientado no norte do Japão, no início do século XVII, o jogo coloca o jogador no controle de Atsu, um turno marcado por perdas profundas, que decide assumir o papel do “Fantasma” para defender seu povo da invasão de um clã rival.

Mas não pense que é só mais do mesmo. A sequência traz uma ambientação completamente nova, inspirada na região do Monte Yōtei — conhecida como o "Fuji do Norte". Prepare-se para atravessar vilarejos isolados cobertos de neve, escalar templos antigos encravados em penhascos e explorar florestas de bambu sob uma atmosfera densa e ameaçadora. Tudo isso com gráficos que tiraram o máximo do PS5, incluindo ray tracing, clima dinâmico e efeitos sonoros hiper-realistas — você vai literalmente sentir o ranger da neve sob os pés.

Na jogabilidade, o combate samurai é mais refinado, violento e estratégico. A grande novidade, porém, são as escolhas morais: agora, suas decisões influenciam diretamente o destino de aliados, vilas inteiras e até o desfecho da história. Outro destaque é a exploração vertical, que permite emboscadas aéreas, escaladas dramáticas e novos caminhos para a ação furtiva. Ghost of Yōtei promete ser uma experiência visualmente arrebatadora e emocionalmente intensa — tudo o que os fãs esperavam… e mais.


2. Death Stranding 2: Na Praia

Lançamento: 26 de junho de 2025

Hideo Kojima está de volta com mais uma aventura que desafia a lógica e mexe com a nossa mente. Death Stranding 2: On the Beach continua a jornada de Sam Porter Bridges — agora mais velho e marcado pelas cicatrizes do mundo — em uma missão ainda mais complexa: reunir os últimos fios de humanidade em um planeta despedaçado, onde o limite entre vida e morte continua cada vez mais tênue.

Se o primeiro jogo foi uma metáfora sobre isolamento e conexão, a sequência mergulhada ainda mais fundo em temas filosóficos, existencialismo e até espiritualidade. A narrativa promete momentos introspectivos, tensos e até assustadores, com escolhas que alteram o barco da história conforme você interage com o mundo e seus habitantes.

Na prática, o jogo traz tudo o que os fãs amaram — a travessia de terrenos hostis, a entrega de cargas e o peso emocional das conexões —, mas eleva tudo isso com novidades como veículos repaginados, combate muito mais fluido, estratégias de evasão mais inteligentes e um sistema de cooperação online expandido. E, claro, espere o inesperado: Kojima nunca entrega só o óbvio.

Death Stranding 2 promete ser mais do que um jogo — uma experiência. Um desses títulos que fazem você refletir mesmo depois de desligar o console.

3. Monster Hunter Wilds

Lançamento: Previsto para 2025

A Capcom está prestes a dar um novo salto em sua franquia icônica com Monster Hunter Wilds , um título que promete redefinir o que significa ser um caçador. Depois do sucesso mundial de Monster Hunter: World e Rise , a expectativa em torno do novo capítulo é enorme — e tudo indica que o jogo está pronto para entregar algo ainda maior, mais imersivo e imprevisível do que jamais vimos na série.

Dessa vez, os jogadores serão lançados em um ecossistema completamente novo, onde o mundo não é apenas bonito — ele é vivo. Tempestades de areia, inundações repentinas e até migrações de monstros inteiros são apenas algumas das surpresas que podem transformar completamente o barco de uma caçada. Não basta mais apenas conhecer o inimigo; Será preciso dominar o ambiente, adaptar estratégias em tempo real e reagir a eventos climáticos dinâmicos que mudam tudo à sua volta.

No centro da experiência é o que os fãs já amam: rastrear, estudar e caçar monstros gigantescos com um arsenal robusto e variado. Mas Wilds vai além. O jogo apresenta novas armas, além de reformulações nas já conhecidas, com combos inéditos, animações mais fluidas e interações contextuais com o ambiente — como usar o terreno a seu favor ou aproveitar uma tempestade para se aproximar sem ser visto.

Outro ponto que chama atenção é a verticalidade dos mapas. Agora, as áreas de caça não são apenas vastas, mas também tridimensionais, permitindo escaladas mais naturais e a criação de emboscadas a partir de locais elevados. Claro, os monstros são o verdadeiro espetáculo: mais inteligentes, mais perigosos e mais selvagens do que nunca. Cada criatura traz seu próprio comportamento, ciclo de vida e interações únicas com o cenário e outras monstruosidades — inclusive batalhas territoriais espontâneas entre espécies rivais.

Com tudo isso, Monster Hunter Wilds não é apenas um novo capítulo — é a promessa de uma experiência mais orgânica, imprevisível e envolvente. Um jogo feito para caçadores veteranos e também para quem quer se perder (e se encontrar) nesse mundo fantástico.


>Foto de Robert Schwarz no >Unsplash



4. Anel Elden: Reinado Noturno

Lançamento: Maio de 2025

A FromSoftware retorna ao universo sombrio de Elden Ring com Nightreign , um spin-off ousado que propõe uma experiência mais contida e intensa — deixando de lado o vasto mundo aberto para mergulhar em arenas amaldiçoadas, onde reina a noite eterna. O foco aqui é a sobrevivência em um sistema roguelite , repleto de perigos imprevisíveis e confrontos multiplayer de tirar o fôlego.

O jogador é lançado em fragmentos destruídos do Reino Entrelaçado, agora distorcidos por eventos pós-colapso. Cada corrida é diferente: os inimigos surgem aleatoriamente, as armadilhas mortais espreitam a cada canto, e os itens raros podem mudar completamente sua estratégia. Morreu? Volta ao início — mas com algumas melhorias permanentes, permitindo o desenvolvimento de construções únicas e extremamente personalizáveis.

A grande novidade é o modo competitivo: além das hordas das trevas, você enfrenta outros jogadores em batalhas viscerais, onde cada movimento pode selar seu destino. A tensão é constante, e as recompensas são proporcionais ao risco.

Visualmente, Nightreign mantém a estética sombria e imersiva da franquia, com florestas eternamente noturnas, criptas profanadas e castelos flutuantes. A trilha sonora densa amplifica a atmosfera de mistério e terror, tornando cada confronto uma experiência quase sensorial.

Mais experimental e carreira de rejogabilidade, Nightreign não é apenas mais um capítulo: é uma nova forma de explorar o legado de Elden Ring , exigindo coragem, habilidade — e nervos de aço.


5. Saga de Senua: Hellblade II

Lançamento: Verão de 2025

Após causar impacto no Xbox e PC, Hellblade II finalmente chega ao PlayStation 5, trazendo uma das experiências mais viscerais e emocionantes da geração. Desenvolvido pela Ninja Theory, o jogo continua a jornada de Senua, uma guerreira celta atormentada por traumas, visões e vozes que desafiam os limites entre o real e o imaginário.

Agora ambientado em uma Islândia mitológica, vasta e brutal, o jogo amplia sua escala com cenários monumentais, ruínas importadoras, batalhas colossais e um mergulho ainda mais profundo em temas como dor, luto, identidade e superação. Mas o que realmente diferencia Hellblade II é a forma como ele transforma sofrimento psicológico em experiência sensorial.

A Ninja Theory novamente colabora com especialistas em saúde mental para representar, com respeito e precisão, sensações como ansiedade, paranóia e dissociação. E no PS5, isso ganha um novo nível de participação graças ao controle DualSense: tremores de medo, estímulos acelerados e até variações térmicas são simuladas com feedback tátil, enquanto o áudio 3D binaural faz vozes sussurrarem ao redor do jogador de forma inquietante.

Visualmente, o jogo impressiona com expressões super-realistas, iluminação dinâmica e cenários detalhados. Melina Juergens, no papel de Senua, entrega uma atuação arrebatadora, oscilando entre fragilidade e fúria com maestria.

O combate também foi reformulado — mais brutal, mais variado e mais íntimo. Cada luta é tensa e cinematográfica, sem HUD e com a câmera na próxima, tornando cada confronto um reflexo direto da dor e da força de Senua.

Hellblade II não é apenas um jogo — é uma jornada intensa e profundamente humana. Com sua chegada ao PS5, mais jogadores terão a chance de enfrentar seus próprios demônios ao lado de um dos personagens mais complexos e marcantes dos últimos anos.





Imagem de Yair Cerón por Pixabay



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